01– Qual era o real objetivo do almoço promovido pelo presidente da Câmara Municipal, Fernando Feitosa?
02– Havia contratação de buffet ou os alimentos foram levados por algum dos presentes?
03 – O Ministério Público foi acionado para apurar possível violação ética e criminal no episódio da chamada “jujuba rupinol”?
04– As jujubas foram adquiridas onde? Existe nota fiscal da compra?
05– Por que os sintomas relatados não motivaram uma ida imediata ao hospital para realização de exames toxicológicos a todos que ingeriram a jujubas ?
06– Será que as vereadoras foram dopados numa ‘festa armada’? Quem colocou psicotrópico nas jujubas pra dar ‘boa noite, Cinderela’ em plena confraternização política?
07– O que os vereadores que não estavam na festa têm a dizer sobre o ocorrido?
08– Se o portal slzma não tivesse revelado o boletim de ocorrência com exclusividade, esse caso escandaloso envolvendo vereadores, drogas e possíveis abusos teria sido enterrado no anonimato?
09– Quem financiou ou organizou a festa, e havia recursos públicos direta ou indiretamente envolvidos?
10– As vereadoras realizaram exame toxicológico? Qual o prazo de validade desses testes para detectar substâncias?
11– A polícia já identificou algum tipo específico de droga que possa ter sido utilizada?
12– O local foi isolado e periciado após o registro da ocorrência?
13– Qual é a linha de investigação da Delegacia do Maiobão neste momento?
14– Quem financiou ou organizou a festa, e havia recursos públicos direta ou indiretamente envolvidos?
15– O silêncio de alguns parlamentares pode indicar medo, cumplicidade ou possível favorecimento politico?
16– O presidente da Câmara, Fernando Feitosa, foi formalmente notificado ou responsabilizado pelo evento ocorrido no dia 9 de maio?
17– Houve algum pedido de afastamento temporário de membros da Casa para garantir a imparcialidade da apuração?
18– A ausência de sessões foi motivada apenas por protesto das vereadoras ou há tentativa de abafar o caso?
19– A festa foi um ato premeditado para constranger, dopar e possivelmente abusar de vereadoras, usando o pretexto de um encontro político para praticar crimes?
O escândalo das jujubas suspeitas em Paço do Lumiar ganha ainda mais peso quando lembramos da música “Rupinol”, do cantor Marinho. A canção, apesar do tom cômico, retrata com ironia o uso de drogas para dopar e enganar vítimas em festas. O que era letra virou realidade na política luminense, onde a linha entre confraternização e crime parece ter sido cruzada.
source https://slzma.com.br/19-perguntas-que-nao-querem-calar-sobre-o-caso-da-jujuba-rupinol-em-paco-do-lumiar/